1-1-31082018-minLevando em conta apenas o mês de julho, houve queda de 1,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, com a movimentação de 11,87 milhões de toneladas (12,05 milhões t em 2018). A retração já era esperada, devido à menor oferta de açúcar, entre outros fatores. Os embarques somaram 8,56 milhões de toneladas (redução de 3% em relação a julho/2017) e os desembarques cresceram 2,6% em relação ao ano anterior, com o registro de 3,3 milhões de toneladas (em 2017, foram 3,22 milhões t).

A movimentação de cargas no Porto de Santos em 2018, até julho, foi de 76.338.046 toneladas, o melhor resultado histórico para o período. O total de embarques foi de 54,56 milhões t, um crescimento de 2,9% em relação a igual período do ano passado. O complexo soja (grãos e farelos) apresentou a maior tonelagem, com a marca de 21,55 milhões t, crescimento de 14,6% em relação a 2018 (18,80 milhões t). O 2º produto em movimentação foi o açúcar, com a marca de 8,32 milhões t. O resultado é 25,8% menor que o de 2017 (11,22 milhões t, de janeiro a julho), devido à opção das usinas em priorizar a produção de etanol. Em 3º no ranking está o milho, com 2,71 milhões de toneladas. O grão teve safra menor em relação ao período anterior e o escoamento foi impactado atraso nos embarques de soja e pelo impasse no preço do frete. Com isso, houve redução de 2,6% em comparação ao ano anterior (em 2017 foram 2,78 milhões t no período). O escoamento da safra do produto entra no pico neste início de 2º semestre e a projeção é de queda geral no ano.

Em julho de 2018 o Porto de Santos registrou a marca de 11.872.362 toneladas. É a 2ª melhor movimentação para o mês, ficando 1,5% abaixo do apurado em 2017 (12,05 milhões t). Nos embarques, o volume ficou 3% menor do que no mesmo período do ano passado. O destaque é o complexo soja, que mantém números recordes no ano. O crescimento foi 60,9% em relação a julho do ano passado, com 2,49 milhões t (ante 1,55 milhões t do ano passado). O 2º produto mais embarcado foi o açúcar, com 1,48 milhão t, seguido pelo milho (1,22 milhão t), pela celulose (379,1 mil t), e óleo diesel (165,2 mil t).

Por: Redação Na Boléia

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