3-1-20052019-minO Brasil é o país menos preparado para a utilização de veículos autônomos dentre os 25 analisados no “Índice de Prontidão para o Uso de Veículos Autônomos 2019” (2019 Autonomous Vehicles Readiness Index, em inglês), da KPMG. Além disso, em comparação com o ano anterior, a situação brasileira piorou, caindo da 17ª para a 25ª posição e passando a ocupar a última posição no ranking este ano.

“O desempenho brasileiro poderia ser impulsionado por novos programas de incentivo para veículos focados em eficiência, segurança e pesquisa. Fomos superados por Rússia, México e Índia, mas existe espaço para otimismo, existem alguns projetos de pesquisa e desenvolvido em andamento nas universidades e, caso o governo consiga dar os incentivos adequados e os fabricantes consigam colocar produtos com preços competitivos, o consumidor brasileiro tende a adotar novas tecnologias rapidamente”, afirma Mauricio Endo, sócio-líder de Governo e Infraestrutura da KPMG no Brasil e na América Latina.

Os resultados revelam que vários países estão fazendo rápidos progressos para um futuro com veículos autônomos e que há governos focados em estimular a modernização do transporte e assegurar que os carros e caminhões sem motoristas tragam benefícios significativos o quanto antes para as suas comunidades.

Elaborado com o propósito de verificar a prontidão e a receptividade em vários países, o índice teve como base a dimensão e o progresso econômico na adoção de veículos autônomos. Foram utilizados quatro critérios para avaliar a prontidão dos países: política e legislação; tecnologia e inovação; infraestrutura; e aceitação do consumidor.

A liderança ficou com Holanda e Singapura (que mantiveram a primeira e segunda colocação, respectivamente) e Noruega, que passou a ocupar a terceira posição. De acordo com o estudo, os dez países mais preparados para um futuro com meios de transporte autônomos são os seguintes:

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Por: Redação Na Boléia

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